MURRO NA CARA

O que vou relatar agora quem passou pelo mesmo vai concordar comigo.
É evidente que de família média a maioria tende a estudar em escola pública. E todo mundo sabe o que venha ser essa instituição; como entramos e como saímos da mesma. É desagradável, mas é verídico. A realidade é fato e concordável, ou seja, escola pública é normal um ser vivo sair de lá com pensamento finito, limitado.
A raridade de pensamentos mais abertos darem-se pela poucas oportunidades do fato. É quesito dialogar que há poucos que de lá realmente saem inteligentes. Não me tocando com isso, me deleito em afirmar que por toda minha vida estudei em escola pública, sem restrições; há sempre amarguras, mas sai de lá vivo. Eis que ao terminar, tento com falha entrar em uma universidade. Retiro-me de tentativas as quais tenho conhecidos a sustentar pelo menos dez provas da UERN sem ganho. Verdade, o individuo tentou pelo menos umas dez vezes pra ingressar no mundo dos universitários. Logo mais, acho eu, se não me engano, ter passado pelo menos quatro anos sem mais tentativas, a qual este ano de 2011 uma enorme surpresa. Foi de não acreditar. Sério! Não é que eu não almeje reverenda capacidade de ingressar numa universidade, mas sim pelo fato de que dentro daquele “globo de má condição”, o aluno cresce logo pensando num futuro ruim. É radical, mas submisso; pelo menos é o que me foi passado. Me perdoem os meus queridos professores; mas é que entrei lá no almejo de futuramente ser um grande professor de letras. Pronto... Só pensei! Num é que errei. Não culpando os professores, mas sim a falta de estímulo de governo em investimentos os levou a tal condição de ensino, de condição, de acomodação.
Chegando a questão. Eu, Gleymon Mykael, oriundo da cidade de Upanema-RN, embora selecionado para cursar Licenciatura da Computação e Informática pela UFERSA Angicos, me dedico ao curso e ingresso na condição de moradia à cidade a qual se loca a universidade. Não é que levo um soco na cara! Adivinha? Isso mesmo. Lembro-me do passado e dou de cara num estudo prazeroso ao mesmo dificultoso, levando-me a aprender primeiramente a dedicar-me ao estudo e engajar ao mesmo. Coisas essas difíceis pra delatar de um passado tão... É... deixa quieto. O negocio agora é crescer. Esquecer, não se esquece. Mas aprender aprende. Outro mundo. É a realeza de ingressar numa universidade, esta de renome, sem falar de uma Federal.
Para os que chegam, bem vindos!

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